Sobre o artista:
Graduada em Rádio e Tv e pós-graduada em Imagem e Som, trabalha na área de criação e produção cultural desde 2000. Multiartista compôs equipes de produção de curtas metragens, assinou design, exposições de arte visual, construiu cenografias de shows, espetáculos de dança e teatro, performances, fotografia, iluminação, direção de arte pra cinema, edição e animação. Tudo isso ainda mantendo a banda Dimitri Pellz: montada em 2005, pausada em 2016, mas com possibilidades à vista.Em 2002 recebeu prêmios pelo vídeo documentário Tekohá, no 1º FEST - net (São Paulo-SP) e menção honrosa no 14º Festival JVC em Tókio. Nesse mesmo período entre 2003 e 2005 apresentou o programa de rádio Microfonia na Rádio Educativa. Realizou sua primeira exposição solo como artista plástica em 2010: Queime o castelo!, em agosto de 2011 a segunda exposição 10 mandamentos. Neste mesmo ano assinou a cenografia do espetáculo de dança Me=morar, contemplado com o prêmio Klaus Viana. Em 2012 circulou pelo Norte e Nordeste do Brasil com o espetáculo A serpente (texto de Nelson Rodrigues), dirigido por Nill Amaral. Assinou conjuntamente a direção de arte do Filme A TV está ligada, produzido na capital de MS e dirigido por Essi Rafael. Em 2013 mais uma exposição (desta vez com vídeo instalações e objetos performáticos): OM – obra colética, assinada em conjunto com mais 4 artistas de distintas áreas de atuação.Apaixonada pela estrada em 2015 circulou novamente pelo norte do Brasil com o espetáculo de dança Inocência. No ano de 2016 realizou uma série de pinturas murais coletivas na capital do MS, angariando ajuda da comunidade e dos artistas do grafite. Nesse mesmo 2016 começa parceria duradoura com o grupo Teatro Imaginário Maracangalha: criando, agindo e movimentando a cidade. No começo de 2017 assina a direção de arte do curta metragem De Tanto Olhar o Céu Gastei Meus Olhos, com direção de Nathália Tereza, e a direção de arte de O amor e o resto – da culinária ao caos, com direção de Mariana Sena. Seguiu-se a temporada de espetáculos com a cia DançUrbana em 2018 com o projeto Era uma Vez e os espetáculos R.U.I.A e Casulo, o projeto Singulares, e a parceria em outros espetáculos da cia como designer, cenógrafa e figurinista. Em 2019 aconteceu a segunda edição do festival Iperformático (festival de performance em Campo Grande - MS) no qual atuou como performer e direção de arte nas montagens expográficas.Outra parceria importante é com a Corrida das Drag – coletivo de criação, produção e propagação da arte drag e cultura LGBTQIA+; que produz na capital há mais de dez anos. Em 2021 realizou o trabalho de diretora de arte e performer na sétima temporada da mostra competitiva Corrida das Drag - durante a pandemia, gravada e transmitida ao vivo com medidas de segurança para garantir entretenimento de altíssima qualidade ao público impossibilitado de eventos presenciais.Em 2022 lança o experimento audiovisual Pássaro de Bolso. 2023 encabeça a produção local do documentário O Grito, sobre o sistema carcerário brasileiro, lançado em 2024 e disponível em plataformas de streaming.Também é colaboradora e parceira desde 2018 da Transcine: cineclube que atua há mais de 15 anos com propagação do cinema nacional e formação de público, e que teve no ano de 2024 dois projetos de circulação no MS. Ainda em 2024 trabalha como técnica no Comitê de Cultura de MS e participa da exposição de artes visuais do Festival de Inverno de Bonito (FIB). Nesse também assina a vinhetagem e as animações do curta metragem documentário Barulho do Mato, sobre a cena metal underground de Campo Grande – MS.Nos projetos para o futuro estão certamente pitadas diversas de cada uma destas experiências: o caos proverá
Release do artista:
Buscando conhecimentos novos pra misturar com os antigos num grande mosaico de multilinguagens a máxima de 2025 é criar mais conteúdo: provocar o pensamento crítico e acrescentar pimenta nesse sobázão.
Mídias Sociais:
Galeria:
